Nota: 8
Ao todo são 10 faixas em 43 minutos de puro Thrash. A banda é muito coesa e entrosada, com músicos de muita qualidade. Sendo assim difícil apontar um destaque em especial, mas o vocal do Renato Bartkus é muito foda, numa mistura do Phil Anselmo com o Max Cavalera, vale ressaltar também a participação do veterano Luiz Carlos na bateria. Sobre o principal que é o som, o play abre com Sickly Psychological Profile com sua levada bem Pantera, Message of Death é um convite a bater cabeça sem parar, Dirty Scum Arise começa com o baixo bem na cara, conduzindo a agressividade. Ouvindo No Reason to Fight, se ao ouvir a música, a gente fechar os olhos e curtir o som, quase conseguimos visualizar o Max nos vocais. Art of Madness começa cadenciada, rola um belo solo de guitarra e em seguida vira uma pancada! Vale a pena ouvir com calma, pois as 10 faixas são muito boas.
A produção ficou a cargo da própria banda em parceria com o Ivan Felliciotti. Como já deu para perceber, é um álbum nivelado por cima e que merece ser ouvido na integra com atenção. Abra uma cerveja, coloque o CD para tocar and bang your head!
Line Up:
Renato Bartkus – Vocals
Ricardo Lima – Guitar
Thiago Pacheco – Guitar
Anderson Casarini – Bass
Luiz Carlos – Drums
Faixas:
01 – Sickly Psychological Profile
02 – Message of Death
03 – Dirty Scum Arise
04 – No Reason to Fight
05 – Art for Madness
06 – Death to the Murderer
07 – Hated
08 – Welcome to the Army
09 – Engrave
10 – Visions World Apart
https://myspace.com/predatorythrashmetal
Fonte: Resenha - Dirty Scum Arise - Predatory http://whiplash.net/materias/cds/186546-predatory.html#.UuElSBC5fDc#ixzz2rEPexcBj